Um pouco sobre a doçaria conventual....
A história da doçaria conventual portuguesa está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico, social e cultural do país.
Os doces estiveram sempre presentes no fausto das refeições dos conventos, mas somente a partir do século XV, com a divulgação do açúcar, atingiram notoriedade. O açúcar possibilitou a criação de várias “caldas”, que mãos sábias souberam encontrar e padronizar. Além de fortuna, os conventos tinham fácil acesso aos diferentes produtos para praticarem uma boa mesa.
Ingredientes:
250 g de açúcar
1,25 dl de água
100 g de miolo de pão duro
6 ovos
100 g de amêndoa em pó
2 colheres (sopa) de manteiga
Canela em pó para polvilhar
nozes para decorar
Preparação:
Deite o açúcar e a água para um tacho e leve ao lume até obter o ponto pérola.
Triture o miolo de pão até ficar em pó.
Numa tigela, bata os ovos, junte o miolo de pão e o miolo de amêndoa em pó e mexa. Adicione depois a calda de açúcar, em fio e mexendo sempre.
Deite a mistura anterior para um tacho e leve ao lume, adicionado a manteiga em nozinhas e mexendo sempre até engrossar.
Retire do lume, verta para uma tigela, deixe arrefecer e sirva polvilhado com canela em pó e decorado a gosto.
Momentos mágicos,
Filipa
Fonte: http://www.ocantinhodastias.blogspot.pt/
A história da doçaria conventual portuguesa está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico, social e cultural do país.
Os doces estiveram sempre presentes no fausto das refeições dos conventos, mas somente a partir do século XV, com a divulgação do açúcar, atingiram notoriedade. O açúcar possibilitou a criação de várias “caldas”, que mãos sábias souberam encontrar e padronizar. Além de fortuna, os conventos tinham fácil acesso aos diferentes produtos para praticarem uma boa mesa.
A cozinha era de responsabilidade dos padres, enquanto suas irmãs monjas ocupavam-se da confecção dos doces. Naquela época, a população feminina dos conventos era, na sua maioria, composta por mulheres que não tinham escolhido o hábito por fé, e sim por imposição social. Motivo pelo qual, para se entreterem durante o interminável tempo claustral, dedicavam-se a feitura dos doces.Os doces eram considerados um luxo! Representavam o “grand finale” de uma refeição! Também eram utilizados em grande quantidade nas comemorações das festas litúrgicas e vendidos não como manjar de príncipe, mas como doce do céu.
Receita de Barriga de FreiraIngredientes:
250 g de açúcar
1,25 dl de água
100 g de miolo de pão duro
6 ovos
100 g de amêndoa em pó
2 colheres (sopa) de manteiga
Canela em pó para polvilhar
nozes para decorar
Preparação:
Deite o açúcar e a água para um tacho e leve ao lume até obter o ponto pérola.
Triture o miolo de pão até ficar em pó.
Numa tigela, bata os ovos, junte o miolo de pão e o miolo de amêndoa em pó e mexa. Adicione depois a calda de açúcar, em fio e mexendo sempre.
Deite a mistura anterior para um tacho e leve ao lume, adicionado a manteiga em nozinhas e mexendo sempre até engrossar.
Retire do lume, verta para uma tigela, deixe arrefecer e sirva polvilhado com canela em pó e decorado a gosto.
Momentos mágicos,
Filipa
Fonte: http://www.ocantinhodastias.blogspot.pt/
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